Com as mãos pra cima ela vibrava, com a cabeça ela mexia & rodava, como ela rodava.
Olhando para ela, nada parecia mais importar apenas sentir a metade do que ela estava sentindo.
Ela bebia, ela dançava, ela rodopiava. E a sua paz contagiava a todos. Para ela naquele momento nada tinha tanta importância, queria apenas rodar (e dançar).
Com a energia do momento ela levantava seus braços e sentia a melhor coisa que já sentiu na vida. Sentiu-se, pela primeira vez, ter o total controle das coisas e faze-lás sem medo, entrar dentro de si e buscar paz, buscar a sua paz. E ela aprendeu a fazer e a sentir isso, RODANDO.